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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


"Fazer o Lula foi como ilusionismo", confessa protagonista
O ator Rui Ricardo Diaz nunca achou que pudesse interpretar o presidente da República - afinal, como seus amigos diziam, ele não é nada parecido com Lula. A partir do dia 1º de janeiro, todo mundo vai poder tirar a prova, quando chega aos cinemas do país "Lula - O Filho do Brasil". Com o trabalho concluído, o próprio Diaz se surpreende quando se vê na tela. "Fazer esse personagem foi como ilusionismo. Você, que não é ele, parece que é. Assim, você acredita que é", explicou ao UOL Cinema, durante o lançamento do filme em São Paulo.Apesar da fama, inclusive internacional do personagem, Diaz não crê que ficará conhecido. Nem sabe como reagirá, se isso acontecer. "Eu sou um cara de teatro. Não estou acostumado a assédio na rua, às pessoas me reconhecendo. Não sei como vai ser agora". O ator sabe que, quando o identificarem na rua, estarão mais vendo a figura de Lula do que a dele mesmo - mas diz não ligar para isso. "Não sou uma pessoa de ter ídolos. Mas foi emocionante quando o conheci, depois da primeira sessão do filme no Festival de Brasília (em novembro passado). Lula tem um olhar muito forte, muito sincero. Mas, quando estou ao seu lado, sou um entre tantos que querem falar com ele".Conseguir o papel principal do filme de Fabio Barreto foi, para Diaz, a combinação de uma série de coincidências felizes. Diversos atores desistiram do papel, entre eles, João Miguel ("Estômago"), até que Diaz foi convocado para mais um teste - ele já havia feito uma audição para outro personagem. A preparação para o papel não foi fácil. "Eu não sei imitar o Lula, nem outra pessoa. Mas o filme conta a história dele quando era jovem, metalúrgico. É um Lula que pouca gente conhece. Isso me deu mais liberdade".Ainda assim, a performance de Diaz leva para a tela algumas marcas registradas do presidente - como a dicção. "Eu assisti a muitos discursos do Lula. Prestei atenção na forma como ele fala. Ele tem um discurso muito marcante, muito forte. Por isso, coloquei na minha voz coisas que eu o ouvi falando", explica. Para o ator, o mais difícil foi fazer um Lula que não caísse na caricatura. "Ele é muito imitado, especialmente em programas humorísticos. Fica muito fácil ressaltar alguns pontos para torná-lo até engraçado. Mas era exatamente o contrário disso que eu queria: achar o lado humano do personagem". Como as cenas da última parte do filme foram rodadas primeiro, Diaz teve de engordar 10 kg em dois meses, depois emagrecer alguns quilos em uma semana. O peso extra levou cerca de três semanas para ser perdido. O ator começou a se preparar em dezembro de 2008, permanecendo nesse processo até março de 2009, quando começaram as filmagens. "Também tive o apoio de um grande preparador de elenco, o Sergio Penna, que me ajudou a encontrar o tom certo".Fora isso, o ator teve de esconder o dedo mínimo da mão esquerda com um esparadrapo - mesmo quando a mão não aparecesse em cena - , reproduzindo o pequeno defeito obtido por Lula num acidente de trabalho.Diaz também acompanhou a equipe de filmagem para o Nordeste, onde foram rodadas as sequências da infância de Lula. "Eu não tinha nenhuma cena, mas o Fábio [Barreto] achou importante que eu conhecesse aquele lugar, que acompanhasse as filmagens. Um dia, peguei uma bicicleta emprestada e saí sozinho para explorar a região, foi algo mágico".Interpretando Lula dos 18 aos 35 anos, o ator experimentou diversos momentos marcantes na vida do personagem, desde a morte da primeira mulher, até a conscientização política e ascensão como líder sindical dos metalúrgicos. Ele destaca como um dos mais emocionantes o discurso histórico no Estádio da Vila Euclides, em São Bernardo do Campo (SP), em 1º de maio de 1980. "Muitos dos figurantes eram metalúrgicos que estavam lá quando a cena aconteceu de verdade. Foi uma grande comoção. Eu também comecei a perceber o poder hipnótico do Lula. As pessoas simplesmente ficavam olhando, boquiabertas, sem sequer piscar os olhos".Para o próximo ano, Diaz deve voltar a gravar a série "9MM - São Paulo", exibida na TV paga. Também fará uma nova peça de teatro, baseada numa novela de Fiodor Dostoievski, "Uma história lamentável".

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Aumento da Tarifa de Trasporte Público

Estamos nos aproximando do novo ano, com ele vem o aumento do salário mínimo e as eleições presidenciais. Mas o que estará em debate no dia 30 de dezembro de 2009 quarta feira será, mas um aumento da tarifa de transporte é isso mesmo juventude o valor do busão vai aumentar de novo. E todos nós da sociedade inclusive a juventude que estuda, trabalha e que sofre com os ônibus lotados terá de pagar, mas caro para vir em pé depois de um dia cansativo de trabalho e estudo. Junte-se a nós com os seus apitos e narizes de palhaço contra esse novo aumento. A reunião será realizada na SEDEC, Praia do Suá ás 09h00 da manhã. Lute pelos seus direitos. Junte-se a nós nessa luta.
Fernanda Campos Malverdi
Sec. de Organização UJS-Vitória

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

vitoria apoia esta luta legitima dos estudantes de linhares.
Esta é uma luta de toda a UJS.



EM DEFESA DA FACELIO Grêmio Estudantil do Colégio Estadual vem a público declarar que é CONTRA a proposta do prefeito de Linhares de “comprar vagas de cursos de ensino superior em faculdade PARTICULAR”, porque a Faceli pode funcionar na UAB (Universidade Aberta do Brasil), no bairro Novo Horizonte, pois o prédio foi construído pela prefeitura em parceria com o Governo do Estado, que doou o terreno, portanto, é Instituição pública que deve estar a serviço da comunidade. A UAB dispõe de 9 (nove) amplas salas de aula, recepção, secretaria, laboratório de informática, sala de professores, 3 auditórios, estacionamento e espaço para biblioteca, o que seria mais do que suficiente para abrigar os cursos da Faceli.Outra opção seria a Escola Municipal “Marília de Rezende”, no bairro Interlagos, que tem boa estrutura física, suficiente para atender as necessidades dos alunos e professores. Além disso, tem sido escola de referência para oferecer cursos similares, como o pré-vestibular “Universidade para todos” e os cursos de pós-médio do atual Ifes, antiga Escola Técnica Federal. Sua estrutura consta de 15 salas de aulas (aproximadamente), secretaria, ginásio poliesportivo, biblioteca, sala de professores, cantina e amplos espaços externos.Essas foram as propostas do Grêmio apresentada ao prefeito, que as rejeitou sem nenhum argumento plausível, e insiste que a solução é “comprar” vagas em faculdade particular.Para nós, a proposta do prefeito é ABSURDA, pois no ano passado a Prefeitura de Linhares gastava com a Faceli o equivalente a 250 mil reais mensais para manter 6 cursos de graduação, 8 de pós-graduação, 5 de aperfeiçoamento e curso preparatório para o vestibular, o que totalizava atendimento a mais de 2 mil alunos. Se todos esses cursos fossem pagos em uma faculdade particular, seria gasto aproximadamente 1 milhão de reais. Além disso, a proposta do prefeito Guerino Zanon é de oferecer vagas somente para cursos de graduação, o que poderia beneficiar apenas 300 alunos, o que, no final das contas, se traduz em prejuízo para a população e só compensa para a faculdade particular, que receberá o dinheiro das bolsas. A Faceli pode oferecer entrada de alunos anual por meio do vestibular. Será que a prefeitura vai comprar, no início de cada ano, 300 novas vagas? Caso sim, quanto será transferido dos cofres públicos para uma faculdade PARTICULAR?(Gremece – Grêmio Estudantil do Colégio EstadualA ujs da cidade de cachoeiro de itapemirim e totalmente solidaria a esta batalha que inclusive é bem parecida com a que iremos lutar a partir do ano que vem, a uniao da juventude socialista do municipio sulino assume desde ja a bandeira, "POR UMA UNIVERSIDADE ESTADUAL JA, COM O PRÉ-SAL DÁ!" sem nunca deixa de lado a ideia de uma campus da UFES em noss municipio, esperamos apoio de toda ujs do espirito santo!

Le Monde Diplomatique: o embate entre governo Lula e rede Globo

No início da década de 1980, centenas de milhares de brasileiros
cantaram em coro “O povo não é bobo, abaixo a rede Globo!”, quando a corporação na qual se apoiou a ditadura militar censurou as mobilizações populares contra o regime militar, utilizando fotonovelas e futebol para tentar anestesiar a opinião pública. Hoje, um segmento crescente do público brasileiro expressa seu descontentamento frente o grupo midiático hegemônico.Por Dario Pignotti*, no Le Monde Diplomatique (Cone Sul e Espanha)Medições de audiência e investigações acadêmicas detectaram um dado, em certa medida inédito, sobre as relações de produção e consumo de informação: a credibilidade da rede Globo, inquestionável durante décadas, começa a dar sinais de erosão. Contudo, é possível perceber uma diferença substantiva entre a indignação atual e o descontentamento daqueles que repudiavam a Globo durante as mobilizações de três décadas atrás em defesa das eleições diretas.Em 1985, José Sarney, primeiro presidente civil desde o golpe de Estado de 1964, obstruiu qualquer pretensão de iniciativa reformista relativa à estrutura de propriedade midiática e ao direito à informação, em cumplicidade com a família Marinho – proprietária da Globo, da qual, aliás, era sócio. O atual chefe de Estado, Luiz Inácio Lula da Silva, parece disposto a iniciar a ainda pendente transição em direção à democracia na área da comunicação.No início de 2009, no Fórum Social Mundial realizado na cidade de Belém, Lula convocou uma Conferência Nacional de Comunicação. A partir daí, mais de 10 mil pessoas discutiram em assembleias realizadas em todo o país os rumos da comunicação e definiram propostas para levar para a Conferência, realizada de 14 a 17 de dezembro, em Brasília.“É a primeira vez que o governo, a sociedade civil e os empresários discutem a comunicação; isso, por si só, já é uma derrota para a Globo e sua política de manter esse tema na penumbra (...). O presidente Lula demonstrou estar determinado a instalar na sociedade um debate sobre a democratização das comunicações; creio que isso terá um efeito pedagógico e poderá converter-se em um dos temas da campanha (de 2010)”, assinala Joaquim Palhares, diretor da Carta Maior e delegado na Conferência.O embate entre Lula e a Globo poderia ser resumido como uma disputa pela verossimilhança, um bem escasso no mercado noticioso brasileiro. Ao participar quase que diariamente de atos ou eventos públicos, o presidente dialoga de forma direta com a população, estabelecendo um contrato de confiança que contrasta com a obstinação dos meios dominantes em montar um discurso noticioso divorciado dos fatos que, às vezes, beira a ficção. Lula configura um “fenômeno comunicacional singular; o povo acredita nele, não só porque fala a linguagem da gente simples, mas porque as pessoas mais carentes foram beneficiadas com seus programas sociais; isso é concreto, o Bolsa Família atende a 45 milhões de brasileiros que não prestam muita atenção ao que diz a Globo”, observa a professora Zélia Leal Adghirni, doutora em Comunicação e coordenadora do programa de investigação sobre Jornalismo e Sociedade da Universidade de Brasília.“Por que Lula ganhou duas vezes as eleições (2002 e 2006), uma delas contra a manifesta vontade da Globo? Por que Lula tem uma popularidade de 80%?”, pergunta Adghirni, para quem “as teorias de comunicação clássica que estudamos na universidade não são aplicadas ao fenômeno Lula. Desde a teoria da ‘agulha hipodérmica’ até a da ‘agenda setting’, dizia-se que os meios formam a opinião ou pautam o temário do público, mas com Lula isso não ocorre: os meios de comunicação estão perdendo o monopólio da palavra”.Por outro lado, como se sabe, a construção de consensos sociais não se galvaniza só com mensagens racionais ou versões críveis da realidade, também é necessário trabalhar no imaginário das massas, um território no qual a Globo segue sendo praticamente imbatível. A empresa do clã Marinho controla o patrimônio simbólico brasileiro: é a principal produtora de novelas e detém os direitos de transmissão das principais partidas de futebol e do carnaval carioca.Frente à gigantesca indústria de entretenimento da Globo, o governo é praticamente impotente. Não obstante, a imagem do presidente-operário provavelmente ganhará contornos míticos em 2010, com o lançamento do longa-metragem Lula, o Filho do Brasil, que será exibido no circuito comercial e em um outro alternativo (sindicatos e igrejas). O produtor Luis Carlos Barreto prevê que cerca de 20 milhões de pessoas assistirão à história do ex-torneiro mecânico que se tornou presidente, o que seria a maior bilheteria da história no país.O balanço provisório da política de comunicação de Lula indica que esta tem sido errática. Em seu primeiro mandato (2203-2007), impulsionou a criação de um Conselho de Ética informativa, iniciativa que arquivou diante da reação empresarial. Após essa tentativa fracassada, o governo não voltou a incomodar as “cinco famílias” proprietárias da grande imprensa local, até o final de sua primeira gestão.Em seu segundo governo – iniciado em 1° de janeiro de 2007, Lula nomeou Hélio Costa como ministro das Comunicações, um ex-jornalista da Globo que atua como representante oficioso da empresa no ministério. Mas enquanto a designação de Costa enviava um sinal conciliador aos grupos privados, Lula seguia uma linha de ação paralela.Em março de 2008, o Senado, com a oposição cerrada do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aprovou o projeto do Executivo para a criação da Empresa Brasileira de Comunicações, um conglomerado público de meios que inclui a interessante TV Brasil, para a qual, em 2010, o Estado destinará cerca de US$ 250 milhões. O generoso orçamento e a defesa da nova televisão pública feita pelos parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) indicavam que Lula havia decidido enfrentar a direita política e midiática. Ao mesmo tempo em que media forças com a Globo – ainda que não de forma aberta -, Lula aproximou posições com as empresas de telefonia (interessadas em participar do mercado de conteúdos e disputar terreno com a Globo) e algumas televisões privadas, como a TV Record – de propriedade de uma igreja evangélica.A estratégia foi tomando contornos mais firmes no final do mês de outubro quando Lula defendeu, durante uma cerimônia de inauguração dos novos estúdios da Record no Rio de Janeiro, o fim do "pensamento único" capitaneado por alguns formadores de opinião (em óbvia alusão à Globo) e a construção de um modelo mais plural. Dias mais tarde, o mesmo Lula afirmava: “Quanto mais canais de TV e quanto mais debate político houver, mais democracia teremos (...) e menos monopólio na comunicação”.Com um discurso monolítico e repleto de ressonâncias ideológicas próprias da Doutrina de Segurança Nacional (como associar qualquer objeção à liberdade de imprensa empresarial com ocultas maquinações “sovietizantes”), o grupo Globo lançou uma ofensiva, por meios de seus diversos veículos gráficos e eletrônicos, contra a incipiente tentativa do governo de estimular o debate sobre a atual ordem informativa, que alguns definem como um “latifúndio” eletrônico.O primeiro passo neste sentido, assinala Joaquim Palhares, foi “esvaziar e boicotar a Conferência Nacional de Comunicação, retirando-se dela, dando um soco na mesa e saindo impestivamente para tentar deslegitimá-la”, movimento seguido por outros grupos midiáticos. O segundo movimento consistiu em articular um discurso institucional para fazer um cerco sanitário contra o contágio de iniciativas adotadas por governos sulamericanos como os da Argentina, Equador e Venezuela, orientadas na direção de uma reformulação do cenário midiático.A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) “temem que o que ocorreu na Argentina se repita no Brasil; eles veem essa lei como uma ameaça e começaram a manifestar sua solidariedade com a imprensa da Argentina”, afirma Zélia Leal Adghirni. O receio expresso pelas entidades representativas dos grandes conglomerados midiáticos é o seguinte: se o descontentamento regional contra a concentração informática ganha força junto à opinião pública brasileira, poderia romper-se a cadeia de inércia e conformismo que já dura décadas e, quem sabe, iniciar-se um gradual – nunca abrupto – processo de democratização.O inverso também se aplica: se o Brasil, liderado por Lula, finalmente assumir como suas as teses do direito à informação e à democracia comunicacional, é certo que essa corrente de opinião, atualmente dispersa na América Sul, poderá adquirir uma vertebração e uma legitimidade de proporções continentais.
* Dario Pignotti é jornalista e doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Analfabeto PolíticoBertolt Brecht .O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

38° Congresso da UBES


Entre os dias 10 e 13 de Dezembro de 2009 foi realizado em Belo Horizonte - Minas Gerais o 38° congresso da UBES. E a UJS de Vitória estava presente e marcou o congresso com a alegria capixaba. Nossos delegados, observadores e suplentes foram muito animados e atentos ao congresso. Parabenizo aqui o recém eleito presidente da UBES Yann Evanovick. Parabenizo também a nossa delegação primeiro pelo bom desempenho no congresso e também pela recém filiação a UJS. Em Vitória no dia 13 de Novembro de 2009 realizou-se a etapa estadual e municipal da UMES - Vitória e da UESES, e como presidente da UMES de Vitória foi eleito Moises Jaime Violette diretor do movimento secundarista da UJS - Vitória. A UJS com a chapa Arrastando Toda a Massa, literalmente arrastou a juventude em massa para o congresso sendo a maioria. A cidade de Belo Horizonte de braços abertos recebeu a todos os estudantes e fez um belo trabalho mesmo com todas as dificuldades de se realizar um congresso tão grande. Parabéns ao Yann Evanovick. Parabéns ao Moises Jaime Violette. Parabéns a todos da UJS. Parabéns a UJS de Cachoeiro de Itapemirim. Parabéns a UJS de Vitória. Parabéns a UJS de Minas Gerais. Parabéns a delegação de Vitória.
E para aqueles que não são da UJS, junte-se a nós, filie-se venha fazer parte dessa grande massa. A juventude tem seu espaço na UJS.
"Moqueca e Litoral os Capixabas no Congresso Nacional".
"Moqueca não é Pexada Aqui Está Presente a Juventude Capixaba".
"Na Esquerada Ela Domina, Na Direita Ela Destroi
E Na Rua Ela Conquista Todo Mundo Que Encontra
Não Tenho Medo De Morrer
Revolução é Pra Valer
Eu Amo Essa Entidade O Nome Dela Eu Vou Dizer
UJS UJS UJS"
Fernanda Campos Malverdi
Sec. de Organização UJS-Vitória

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009



São Paulo mergulha no caos; José Serra não se pronuncia

A chuva que atinge São Paulo desde a noite de ontem, travou o trânsito, espalhou o caos e até agora já deixou seis mortos – entre eles três crianças e um jovem. Na Grande São Paulo, o número de mortos por conta das chuvas que caem desde quinta-feira já chegam a 13. O transporte público foi severamente afetado em várias cidades da região metropolitana e os congestionamentos imensos atrasaram a vida de milhares de pessoas.

Transbordamento das marginais espalharam o caos no trânsito da cidadeÀs 3h14, toda a cidade foi posta em estado de atenção pelo CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os rios Pinheiros e Tietê transbordaram, pontos das Marginais foram tomados pelas águas e vias adjacentes tiveram trânsito pesado. Por volta das 9 horas, o congestionamento em toda a cidade chegou a passar de 120 quilômetros, índice considerado alto pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Os pontos de alagamento, de acordo com a CET, chegaram a 105.Serra: nadaApesar de toda esta situação caótica, até as 15h30 desta terça-feira (8), quando esta matéria foi publicada, o sistema de busca de notícias Google News não havia localizado nenhuma notícia com algum pronunciamento do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), sobre as enchentes no Estado. O portal do governo paulista na internet ( www.sp.gov.br ) também não abordava o assunto.Já o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), voltou a culpar a natureza pelas enchentes que provocaram caos e morte na capital paulista. “A chuva foi muito intensa, um volume muito grande de água”, afirmou, durante entrevista coletiva a jornalistas.Kassab evitou falar sobre os problemas que causaram o transbordamento do rio Tietê, que paralisou a marginal nesta manhã. “A secretaria está avaliando como fazer para termos o escoamento mais rápido da água porque a cabeceira foi a área mais atingida”, afirmou, e aproveitou o momento para dizer que a enchente mostra um ponto positivo dos investimentos feitos pela prefeitura nesta área.“Hoje, mesmo com este volume expressivo de água, o córrego Aricanduva e o Pirajussara suportaram bem essa intensidade, o que em anos anteriores não aconteceria. Isso mostra acerto da Prefeitura”, disse.O prefeito, porém, parece ter se esquecido de que há uma semana, no dia 1º de dezembro, o Aricanduva não aguentou às chuvas e transbordou.Na ocasião, a cidade chegou a ter 47 pontos de alagamentos, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Três pessoas morreram em um deslizamento de terra no Parque São Rafael, na zona leste. O temporal causou cinco deslizamentos e oito desabamentos de residência nas zonas leste, oeste e sul da capital paulista. No Estado todo, a Defesa Civil contabilizou 15 mortes.Kassab afirmou ainda que a secretária estadual de Saneamento e Energia, Dilma Pena, avalia a possibilidade de se instalar uma bomba a mais na Usina Elevatória de Traição para melhorar o escoamento da água. Ele ressaltou que a cidade realiza “investimentos expressivos no combate às enchentes” e que o planejamento municipal está correto. ”A cidade tem mapeado áreas de risco, realizado ações imediatas e os resultados já aparecem”, afirmou.Líder petista vê "gestão de improviso"Os alagamentos que resultaram das fortes chuvas na capital paulista são fruto de "gestão de improviso" e "prioridade para propaganda", disse o líder do PT na Câmara dos Vereadores, João Antonio. Para ele, o governo do Estado também tem responsabilidade no problema na Marginal Tietê por conta das obras viárias que, ao mesmo tempo em que devem melhorar o trânsito na região, diminuem a vazão do rio ao lado.Esta é uma gestão que vai levando conforme a realidade se impõe. São dez dias disso e vamos fortalecer nossa campanha de denúncia desses problemas", afirmou o petista ao UOL Notícias. "Toda chuva é culpa da natureza para o prefeito. Mas é fácil culpar a natureza e ao mesmo tempo não investir em obras estratégicas. É isso que acontece quando você gasta cinco vezes mais com publicidade do que com gerenciamento de áreas de risco."O líder do PT também atribuiu os alagamentos em São Paulo - que por volta das 13h passavam de 70 pontos em toda a cidade - às obras de ampliação das vias da Marginal Tietê, que acabou alagada. "Foi uma obra mal planejada do governo do Estado desde a gestão Mario Covas. A gestão José Serra vem para comprovar: é o terceiro alagamento da Marginal depois da conclusão da obra. São gastos de R$ 3,5 bilhões de reais e nenhum resultado positivo. Estão impermeabilizando o solo ainda mais com essa nova obra, na contramão de tudo que estão fazendo no mundo", criticou.João Antonio afirmou que os alagamentos desta terça-feira "são muito mais espalhados e graves" do que os existentes durante a gestão de Marta Suplicy e que Kassab, ao contrário da petista, deixou de dar autonomia às subprefeituras para cuidar de áreas de risco. "No último ano da nossa gestão as subprefeituras tinham R$ 100 milhões para gastar. Hoje elas têm R$ 20 milhões, a Prefeitura resolveu centralizar tudo. Esse modelo não serve para lidar com problemas como chuva", afirmou.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009


Estudantes dizem que ocupação da Câmara-DF não tem prazo
A ocupação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) por manifestantes que exigem a renúncia ou o afastamento do governador José Roberto Arruda e de seu vice, Paulo Octávio, ambos do DEM, entrou em seu quarto dia neste domingo (6) e não tem data para acabar, segundo representantes dos manifestantes ouvidos pela Agência Brasil.

Manifestante descansa no 'caixão de Arruda'De acordo com o estudante Raul Cardoso, do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Brasília (UnB), cerca de 60 pessoas passaram a noite de sábado para domingo no local e a expectativa é de que mais gente se junte ao grupo durante o dia. À tarde, músicos que apoiam o protesto farão shows no interior da Câmara, onde também haverá a exibição de filmes.“Ainda estamos organizando as atividades do dia. Algumas pessoas já estão saindo para distribuir panfletos em feiras e na porta de escolas onde está acontecendo o Enem [o Exame Nacional do Ensino Médio]”, explicou Cardoso, destacando que os manifestantes têm recebido manifestações de solidariedade não só da população brasiliense, mas também de várias outras partes. Esta manhã, segundo o estudante, o grupo recebeu uma moção de apoio do Comitê de Solidariedade à Resistência Hondurenha, sediado em Boston, nos Estados Unidos.Apesar de ter em mãos uma liminar do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) autorizando o uso da polícia para desocupar o plenário, o presidente interino da Câmara, Cabo Patrício (PT), pretende aguardar até amanhã (7) para tomar uma decisão. Segundo sua assessoria, Patrício espera que o grupo deixe o local pacificamente e só irá recorrer à polícia ainda hoje caso os manifestantes cometam excessos."Queremos que a coisa funcione"Os manifestantes, por sua vez, dizem estar se preparando para resistir a uma eventual ação policial. “Estamos nos preparando para uma possível reintegração, mas acreditamos que a Câmara não vai querer ficar marcada na história como a que mandou a polícia bater nos manifestantes”, disse Cardoso, garantindo que a presença do grupo não impede o funcionamento da Casa.“Nos momentos em que estava previsto acontecer sessões, nós desocupamos e limpamos o plenário. Nosso intuito é que a coisa funcione, mas como uma parcela considerável de parlamentares aparece envolvida neste lamaçal de corrupção, a ocupação é importante para denunciar esta situação e cobrar respostas efetivas. A Câmara está funcionando perfeitamente, mas há um interesse político para que isso não aconteça, o que é mais uma jogada do governo Arruda”, acrescentou.

Atílio Boron: Por que Evo ganhou?



Uma semana atrás celebrávamos o triunfo de Pepe Mujica no Uruguai. Hoje temos renovadas – e também mais profundas – razões para festejar a notável vitória de Evo Morales. Tal como assinala o analista político boliviano Hugo Moldiz Mercado, o rotundo veredito das urnas marca pelo menos três feitos importantíssimos na história da Bolívia.Por Atilio A. Boron*, no diário argentino Página 12

Evo conversa com jornalistas, no dia de sua reeleiçãoa) É o primeiro presidente democraticamente eleito para dois mandatos sucessivos; b) É o primeiro, também, a melhorar a percentagem de votos que obteve da primeira vez (53,7%); ec) É o primeiro a obter uma esmagadora representação parlamentar, na Assembleia Legislativa Plurinacional. Além do que, quando saírem os resultados definitivos, não disponíveis no momento, talvez concretize a obtenção de dois terços no Senado, o que lhe permitiria nomear autoridades judiciais e aplicar a nova Constituição sem oposição.Tudo isso converte Evo Morales, do ponto de vista internacional, no presidente mais poderoso da convulsionada história da Bolívia. Obviamente, isso não vai impedir o Departamento de Estado de reiterar suas conhecidas críticas à "defeituosa qualidade institucional" da democracia boliviana, o "populismo" de Evo e a necessidade de melhorar o funcionamento político do país para garantir a vontade popular. Como se faz por exemplo na Colômbia, onde cerca de 70 parlamentares do uribismo foram investigados pela Corte Suprema de Justiça e a Procuradoria, por seus supostos vínculos com paramilitares, e 30 deles enviados à prisão, com sentença passada por esse motivo.O desempenho eleitoral do líder boliviano é impressionante: triunfo consagrador na convocatória da Assembleia Constituinte, em julho de 2006, que assentaria as bases institucionais do futuro Estado plurinacional; outra esmagadora vitória em agosto de 2008 (67%), no Referendo Revogatório forçado pelo Senado, com o aberto propósito de derrubá-lo; e em janeiro de 2009 62% do eleitorado aprovou a nova Constituição Política do Estado.O que há por trás dessa impressionante máquina de ganhar eleições, indestrutível apesar do desgaste de quatro anos de gestão, dos obstáculos colocados pela Corte Nacional Eleitoral, da hostilidade dos Estados Unidos, das campanhas de desabastecimento, tentativas de golpe de estado, ameaças separatistas e planos de magnicídio?O que há é um governo que cumpriu as suas promessas eleitorais e, por isto mesmo, desenvolveu uma política social ativa: Bolsa Juancito Pinto, que chega a mais de 1 milhão de crianças; Renda Dignidade, um programa universal para todos os bolivianos com mais de 60 anos que não possuam outra fonte de renda; Bolsa Juana Azurduy, para as mulheres grávidas; que erradicou o analfabetismo aplicando a metodologia cubana do programa Sim Eu Posso, que alfabetizou mais de 1,5 milhão de pessoas, levando a Unesco,(não os partidários de Evo), em 20 de dezembro de 2008, a declarar a Bolívia território livre do analfabetismo.O solidário internacionalismo de Cuba e da Venezuela também permitiu a construção de numerosos hospitais e centros médicos, enquanto milhares de pessoas recuperaram a visão graças à Operação Milagre. Importantes avanços se registrararam também na realização da reforma agrária.A nacionalização das riquezas básicas (hidrocarbonetos) e a gestão macroeconômica permitiram à Bolívia, pela primeira vez na história, contar com reservas de divisas estimadas em US$ 10 bilhões, e uma situação de bonança fiscal que, unida à colaboração da Venezuela nos marcos da Alba, permitiu a Morales realizar diversas obras de infraestrutura nos municípios e financiar sua ambiciosa agenda socialNaturalmente, muita coisa resta por fazer. Mais tudo isso, somado à permanente preocupação de Evo em conscientizar, mobiliar, organizar sua base social – deixando de lado os desmoralizados aparatos burocráticos que, tal como na Argentina, não mobilizam a ninguém –, tornou possível seu rotundo triunfo. Seria conveniente tomar nota desta lição.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009


"Fora Arruda": ato na Câmara Legislativa e samba na rodoviária

Cerca de 150 manifestantes invadiram nesta quarta-feira a Câmara Legislativa do Distrito Federal para protestar contra o esquema de corrupção envolvendo o governador José Roberto Arruda (DEM). Entre os manifestantes estão representantes do PSOL e do movimento União da Juventude Socialista (UJS).
Lula Marques/Folha Imagem
Manifestantes na Câmara Legislativa do DF, em protesto contra governador ArrudaOs manifestantes pediram a prisão de Arruda e de seu vice, Paulo Octávio (DEM), e levaram um caixão para a Casa Legislativa com um "sósia" do governador deitado. Eles querem o enterro políticos dos envolvidos no esquema. Os manifestantes foram ao local participar da entrega de mais um pedido de impeachment contra Arruda. Hoje (2/12), pela manhã, o PSOL e a ordem dos ministros evangélicos já haviam apresentado pedidos de cassação contra o governador.Cadeia neles!Segundo o secretário de organização da UJS, Jean Carmo Barbosa, "o movimento de hoje ocorreu com muita unidade, a juventude se mobilizou e protagonizou o principal fato político do país". Jean lembrou que vêm ocorrendo mobilizações desde segunda-feira (30/11), como as atividades em frente à casa oficial do governador e em frente à Câmara Legislativa. "A repercussão destes atos e das denúncias ajuda a desencadear novas mobilizações, e já há ramificações no país inteiro, pois trata-se de um tema nacional", completou. Para o dirigente da UJS, a população de Brasília "não merece" ser governada por "esta quadrilha de delinquentes". O jovem afirma que os envolvidos são figuras políticas que "criminalizam a juventude" e lembrou que alguns dos acusados são reincidentes em participação em esquemas de corrupação. Jean foi taxativo quanto à sentença que espera: "cadeia neles!"Segundo o pastor Oséas Rodrigues, a ação foi motivada pelas gravações que mostram deputados distritais orando após receber suposta propina do esquema de corrupção que está sendo investigado no governo Arruda. O pastor disse que representa mais de 200 pastores que ficaram "indignados" com a oração. "É inadmissível tanto o roubo quanto a oração", disse.Outro ato "Fora Arruda" está previsto para ocorrer hoje (2/12), a partir das 17h na rodoviária do Plano Piloto, durante a celebração do Dia Nacional do Samba.ImpeachmentOntem, a Câmara recebeu dois pedidos de impeachment contra o governador, apresentados pelos advogados Evilásio Viana dos Santos e Anderson Siqueira. Se forem confirmadas as promessas de partidos, de movimentos sociais e entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Arruda pode ser alvo de cinco pedidos de cassação.Outra ação deve partir da cúpula da OAB no Distrito Federal. Nesse caso, o pedido de impeachment precisa ser votado pelo conselho pleno da OAB nacional antes de ser encaminhado para análise da Câmara Legislativa.Para o pedido de impeachment ser confirmado, é preciso ser aprovado pela CCJ Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa e depois receber o aval de 16 dos 24 deputados distritais. A base do governo, no entanto, tem maioria e acredita que pode derrubar os pedidos de cassação. Já a oposição, espera contar com a pressão da opinião pública para convencer os deputados a aprovarem o impeachment."Aqui na Câmara [Legislativa], a minoria não tem voz. Nós somos atropelados. É preciso envolver os movimentos sociais. O dinheiro público que aparece nas imagens é o que está faltando nos hospitais, com gente morrendo nas filas", disse o vice-presidente da Câmara, Cabo Patrício (PT).O esquema foi gravado pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, que usou escutas para registrar conversas com Arruda e parlamentares aliados. A ação, deflagrada na sexta-feira (27/11), vasculhou a residência oficial do governador, além de gabinetes e casas de secretários e distritais. Ao todo, oitos parlamentares estão envolvidos.ComposiçãoNa Câmara Legislativa, a oposição a Arruda tem quatro deputados do PT: Cabo Patrício, Chico Leite, Erika Kokay e Paulo Tadeu. O deputado José Antônio Machado Reguffe (PDT) define-se como independente.A base de apoio a Arruda na Casa é composta pelos deputados Ayton Gomes (PMN), Batista das Cooperativas (PRP), Benício Tavares (PMDB), Benedito Domingos (PP), Bispo Renato Andrade (PR), Cristiano Araújo (PTB), Dr. Charles (PTB), Eurídes Britto (PMDB), Geraldo Naves (DEM), Leonardo Prudente (DEM), Milton Barbosa (PSDB), Raad Massouh (DEM), Raimundo Ribeiro (PSDB), Rôney Nemer (PMDB) e Wilson Lima (PR).Outros dois parlamentares são ligados ao ex-governador Joaquim Roriz (PSC): Jaqueline Roriz (PMN) e Rubens César Brunelli Júnior (PSC), e dois parlamentares deixaram a base devido à crise no DF: Rogério Ulysses (PSB) e Claudio Abrantes (PPS).
Anderson chagas oliveira
presidente UJS-VITORIA

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009



Yann Evanovick, de Manaus, é o candidato da UJS à presidência da UBES



Seg, 30/11/09 15h03
O estudante manaura Yann Evanovick, de 19 anos, é o candidato apresentado pela UJS e pelo movimento "Arrastando Toda a Massa" para presidir a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas pelo próximo biênio. A decisão foi tomada em clima de bastante unidade na reunião da direção nacional da entidade, realizada neste final de semana.Yann [de azul, com a bandeira da UBES] foi presidente da UMES/ Manaus e se destacou ao comandar as maiores mobilizações do movimento secundarista do último período. Com o direito ao meio passe ameaçado pela truculência do prefeito Amazonino Mendes, os estudantes manauras tomaram as ruas da cidade em diversas oportunidades no primeiro semestre. Não foi a primeira vez que ameaças a este direito foram enfrentadas pelo movimento estudantil. Em 2005, também as mobilizações acerca do passe foram a oportunidade para o início da militância política de Yann. "Passaram na minha sala de aula, fui às passeatas e me filiei [à UJS]. Depois, fui vice-presidente e presidente do grêmio da Escola Estadual Frei Sílvio, no centro de Manaus, e direitor e presidente da UMES", conta.As maiores mobilizações estudantis do anoQuatro anos depois e como principal liderança das manifestações ocorridas em 2009, Yann chegou a comandar passeatas com mais de 20 mil estudantes, participou da invasão da Câmara Municipal da cidade e virou referência da luta pela manutenção do meio-passe integral. "A meia passagem foi a principal conquistas dos estudantes de Manaus após a ditadura militar. Para muitas gerações, ela representou o início da consolidação da democracia no estado. Por isso, nossa luta foi justa e ganhou toda a sociedade", completou.50% do fundo do Pré-Sal e a "digital secundarista"Yann será o primeiro estudante amazonense com possibilidade de presidir a UBES desde Selma Oliveira, em meados da década de 80. "Será para mim um desafio muito grande. A última presidente que saiu de Manaus foi Selma Oliveira, quando a lei do grêmio foi aprovada. Agora, coincidentemente, tenho a felicidade de ser candidato quando a lei do grêmio livre completará 25 anos", aponta. Por essa ocasião especial, o estudante considera que realizar um encontro nacional de grêmios seja um dos grandes desafios da próxima gestão.O candidato apresentou outros temas que avalia como importantes para a UBES nos próximos anos, como consolidar o processo democrático no método eleitoral da entidade, trabalhar para manter os dois CONEGs realizados nesta gestão, dentre outros. Mas, ao seu ver, a principal luta será ocupar o papel protagonista na campanha para destinar 50% dos recursos do fundo do pré-sal para a educação. "Certamente esta vitória terá a digital dos secundaristas. Temos que ganhar todos os segmentos para esta bandeira que pode abrir caminho para construir a educação que queremos", afirma.

De São Paulo,
Fernando Borgonovi
FHC: Serra foi um dos que mais lutaram pela privatização da Vale
O Governador de São Paulo José Serra sem coragem de defender a privatização de empresas estatais é desmascarado neste vídeo. O fogo amigo vem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que não dá margem a dúvidas: "O Serra foi um dos que mais lutaram em favor da privatização da Vale".

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ataques do Estadão à UNE: mais um capítulo da criminalização dos movimentos sociais

Por Augusto Chagas, presidente da UNE

A principal manchete do jornal O Estado de São Paulo deste domingo acusa: “UNE é suspeita de fraudar convênios”. Em toda a página de abertura do caderno, o jornal julga: “a UNE fraudou convênios, forjou orçamentos”. Categoriza-nos de “aliados do governo” e afirma: “a organização estudantil toma dinheiro público, mas não diz nem quanto gastou nem como gastou”.
A afirmação “UNE é suspeita” não veio de nenhum órgão de polícia ou de controle de contas públicas, é uma afirmação de autoria e responsabilidade de O Estado de São Paulo. A principal acusação é de um orçamento de uma empresa não localizada, que aparece numa previsão orçamentária. De resto, outro orçamento de uma empresa que funciona num pequeno sobrado e especulação sobre convênios que ainda não tiveram suas contas aprovadas.
O fato é que a UNE nunca contratou nenhuma das duas empresas, apenas fez orçamentos, ao contrário do que a matéria, de modo ladino, faz crer. Sobre os convênios, o jornal preferiu ignorar as dezenas de convênios públicos executados pela UNE nos últimos anos – todos absolutamente regulares. Ignora também os pedidos de prorrogação de prazos feitos aos convênios citados, procedimento usual e que não tem nada de ilícito.
A diferença no peso dado a duas notícias na capa desta mesma edição evidencia mais ainda suas opções. Com muito menor destaque, denuncia os vídeos e gravações de um escândalo de compra de parlamentares, operadas pelo próprio governador do Distrito Federal. Apenas a penúltima página do caderno trata do escândalo, imperceptível sob a propaganda de um grande anunciante do jornal. Uma pequena fotografia mostra os R$100 mil que foram anexados ao inquérito divulgado pela Polícia Federal. A matéria, em tom jornalístico, não acusa. Pelo contrário, diz que os vídeos, “de acordo com a investigação”, revelam um suposto esquema de corrupção. Talvez o jornalista não tenha assistido às gravações...
Há pelo menos 17 anos este jornal não oferecia à União Nacional dos Estudantes uma manchete desta proporção. A última acontecera no Fora Collor. A hipocrisia da sua linha editorial precisa ser repudiada. Não apenas como esforço de defender a UNE das calúnias, mas para desmascarar os seus reais objetivos.
O principal deles é a desqualificação e criminalização dos movimentos sociais. O MST enfrenta um destes momentos de ataque, seja através da CPI recriada no Congresso pelos ruralistas, seja através da sistemática campanha que procura taxá-lo como “criminoso” para a opinião pública. As Centrais Sindicais sofrem a coerção econômica do patronato, policialesca do sistema judicial, e a injúria de parte da grande mídia. A UNE, que acaba de construir o congresso mais representativo dos seus 72 anos de vida, foi tratada como governista, vendida, aparelhada e desvirtuada de seus objetivos pela maioria das grandes rádios, jornais e revistas.
A grande imprensa oscila entre atacar os movimentos sociais ou ignorá-los - como fez recentemente com a marcha de mais de 50 mil trabalhadores reunidos em Brasília reivindicando a redução da jornada de trabalho. Este jornal, por exemplo, não achou o fato importante a ponto de noticiá-lo.
As organizações populares e democráticas devem ter energia para reagir prontamente. É fundamental que o façam de maneira unificada, fortalecendo-se diante dos interesses poderosos que enfrentam. Que fique claro: o setor dominante tenta impedir as profundas transformações que estas organizações reivindicam e que são tão necessárias à emancipação do povo brasileiro e à conquista da real democracia no país.
A manchete do Estadão evidencia também a maneira como a grande mídia trata o problema da corrupção no Brasil: como instrumento de luta política por seus objetivos e com descarado cinismo. Seja pela insistente campanha para desconstruir no imaginário popular a crença na política e no Estado, ou pelas escolhas que faz ao divulgar com destaque desproporcional irregularidades que envolvem aliados ou adversários, criando ou abafando crises na opinião pública.
Na verdade, pouco fazem para enfrentar os verdadeiros problemas da apropriação privada daquilo que é público. A UNE, pelo contrário, sempre levantou a bandeira da democracia. Alguns de nossos mais valorosos dirigentes deram a vida lutando por ela. E afirmamos com veemência: a UNE trata com absoluta responsabilidade os recursos públicos que opera e os aplica para atividades de grande interesse da sociedade.
Às vésperas da primeira Conferência Nacional de Comunicação, o movimento social deve intensificar a luta pelos seus direitos. O enfrentamento à despótica posição da mídia brasileira é um dos grandes desafios que o país terá na construção da democracia que queremos.
O movimento social brasileiro vive um momento de grande unidade, que pode ser visto pela sólida relação entre as Centrais Sindicais e pelo fortalecimento da Coordenação dos Movimentos Sociais. Não à toa, a UNE foi mais uma vez atacada. “Saibam que estamos preparados para mais editoriais, artigos, comentários e tendenciosas ‘notícias’”, afirmei em artigo publicado no dia 24 de julho, apenas cinco dias após a realização do nosso 51º Congresso. Os meses que se passaram não tornaram a afirmação anacrônica. Pois que todos saibam que a UNE não transigirá um milímetro de suas convicções e disposição de luta por um Brasil desenvolvido e justo.

Moises jaime v.
diretor de ME secundarista

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Festival
O 16º Vitória Cine Vídeo – 13ª Mostra Competitiva Nacional será realizado de 30 de novembro a 05 de dezembro de 2009, em Vitória (ES), com o objetivo de apresentar uma programação gratuita com as mais recentes realizações de cinema e vídeo do Brasil.
A valorização da formação é destaque no festival capixaba, que apresenta, anualmente, uma programação de oficinas, debates, palestras e encontros voltada para a capacitação e a reciclagem, incentivando a troca de conhecimentos entre realizadores locais e profissionais do mercado nacional.
O VCV também estimula diretamente a produção local por meio do Concurso de Roteiro Capixaba, que premia roteiros escritos por autores residentes no Espírito Santo e viabiliza a produção através de parcerias com empresas e entidades do setor audiovisual. Este ano, será promovida a 11ª edição do Concurso de Roteiro Capixaba.
As ações de formação incluem projetos sociais e culturais voltados para crianças e adolescentes. Durante a semana do VCV, o Festivalzinho de Cinema leva ao cinema cerca de 3.500 alunos da rede pública municipal de Vitória, que assistem a uma programação especial para o público infanto-juvenil.
O festival também abre espaço para o lançamento dos filmes do Projeto Animação, que promove oficinas anuais de animação para 150 alunos da rede pública municipal de ensino de Vitória. Mais de 1000 estudantes já participaram das atividades, que resultaram em sete curtas premiados em festivais no Brasil e no exterior. Em 2009, será lançado o 8º curta-metragem em 35 mm produzido através do Projeto Animação.
O VCV é, também, um importante espaço de difusão para o cinema de animação fora dos festivais especializados, exibindo uma média de 15 títulos a cada edição e oferecendo uma premiação específica para a categoria.A programação do Vitória Cine Vídeo inclui ainda Cine Galpão Itinerante, Cinema na Praia, Concurso de Flipbook e Crítica Cinematográfica, lançamento de livros e homenagem a um grande nome do cinema brasileiro.


confira a programaçao no linck.
http://imazul.org/16vcv/

Ana claudia
cordenadora do nucleo de cultura

Fantasiados, drag-queens, casais e simpatizantes não se importaram com o forte calor deste domingo (29) e participaram da festa com muita animação. Uma mistura heterogênea de pessoas tomou conta das ruas d0 bairro Campo Grande em Cariacica, durante a sétima edição do Manifesto de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) do município.Segundo a presidente da Associação Arco-íris Espíritossantense, Hellen Biazzart, Cariacica ficou um período sem receber um manifesto LGBT porque não havia grupos interessados em assumir a organização de um evento de grande porte. Segundo ela, a intenção e reforçar movimentos do gênero."O município de Cariacica é o que agrega o maior público em paradas e manifestos gays. Estamos realizando essa caminhada com muito orgulho. Já está começando o movimento muito bonito, muito colorido, vamos resgatar nossa cidadania, o respeito. Queremos que a sociedade diga não ao preconceito e à discriminação", ressaltou Hellen.Entre os participantes homossexuais, muitos não escondiam o clima de romance. É o caso de Leonardo e Fábio, que apesar de uma diferença de idade de 17 anos, foram ao manifesto vestidos de policial e prisioneiro."Desde o primeiro dia nos sentimos presos um ao outro. A gente veio aqui para levantar nossa bandeira, nosso orgulho, e mostrar a todo mundo que o mundo é muito mais colorido que as pessoas pensam", afirmou Leonardo.
foto: Eduardo Fachetti
O casal Leonardo e Fábio chamou a atenção pelo figurinoApesar de assumirem o romance no Manifesto, o casal prefere esconder sua condição em público, fora do evento. "Por ora, a gente está se conhecendo, tem que ser uma coisa mais tranquila, mais normal. A gente não pode agredir a sociedade. Aqui é um movimento para a gente se sentir livre e bem, mas lá fora a gente tem que ser mais reservado. No momento certo, demonstramos nosso carinho", explicou Fábio.O secretário de Cidadania e Trabalho de Cariacica, Jorge Davel, que foi ao 7º Manifesto LGBT representando o prefeito Helder Salomão, afirmou que o público pode esperar o apoio da administração pública em novos eventos, além de ações de apoio aos homossexuais.Para garantir a segurança do público, a Polícia Militar marcou presença com três viaturas e 60 homens fardados. Durante as dez horas do evento, o público pôde conferir muita música, shows e apresentações que enalteceram a presença homossexual em Cariacica.

Hullifas lopes.
cordenador do nucleo LGBT.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ENTREVISTA

Caetano atacou a desonestidade da Veja; O Globo fez que não ouviu
O Globo escondeu de seus leitores a melhor parte da entrevista que Caetano Veloso concedeu ao jornalista e blogueiro Jorge Bastos Moreno. O depoimento omitido na edição desta quinta-feira (26) do jornal — mas apresentado em áudio na Rádio do Moreno — é uma enfurecida denúncia de Caetano contra a revista Veja. Por André CintraClassificando os articulistas da Veja como “desonestos”, o cantor e compositor baiano citou um caso exemplar da desmoralização pela qual passa a publicação da Editora Abril, da família Civita. O episódio ocorreu em setembro de 2005, quando Veja publicou uma matéria desaforada contra o DJ norte-americano Moby. “Ele diz tanta besteira que até parece o brasileiro José Miguel Wisnik — aquele sujeito que acredita que o termo ‘Big Bang’ é uma apropriação anglo-saxã da origem do universo”, escreveu Sérgio Martins na revista.Wisnik, no entanto, jamais teceu qualquer comentário do gênero sobre a expressão “Big Bang”. A tal “apropriação” a que Veja se refere foi feita, na realidade, por Caetano, que escreveu para a revista e corrigiu as informações. Além de a carta nunca ter sido publicada, Veja voltou a atribuir a “apropriação” a Wisnik mais duas vezes. “Nunca mudaram, são desonestos. Eu não falo com eles. Outras coisas houve antes, mas essa é inacreditavelmente canalha”, resume Caetano, na entrevista.O cantor também faz um alerta sobre “toda essa crítica à esquerda, ao governo Lula, tudo aquilo que você vê na Veja”. Segundo Caetano, “a classe média instruída brasileira não lê direito a Veja, não acredita tanto. Mas a medianamente instruída se pauta muito por uma possível honestidade jornalística daquele veículo. Esse gente precisa ser avisada de que não há, nem de longe, sombra de honestidade naquilo”.


confira toda entrevista no linck do portal vermelho.
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=120193&id_secao=6

Anderson chagas
presidente ujs-vitoria

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Povo brasileiro é o grande homenageado do 12º Congresso do PCdoB

Teve início na noite desta quinta-feira (5) o maior congresso da história do PCdoB. O povo brasileiro – representado em sua diversidade na mesa do plenário por negros, índios e brancos – foi o escolhido como homenageado dos comunistas. O ponto alto da noite foi a intervenção do presidente Renato Rabelo. Quarenta e nove delegações de 32 países estavam presentes.

Assita aqui o Congresso ao vivo

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Entrevista

Vendo o programa Show da Gente do SBT fiquei interessada no que o artista ‘Zé do Caixão’ disse sobre a ditadura militar, enquanto muitos brasileiros acreditam ainda que a ditadura militar foi uma das melhores coisas que já aconteceram para o país, ele conta um pouco como sofreu por ser artista, tendo sido preso e ameaçado de perder as fitas com os seus trabalhos. ‘Zé do Caixão’ também citou que a ditadura prendia os estudantes que nada tinham, e que a ditadura prendia e censurava tudo que não entendia. Para finalizar a conversa Netinho apresentador do programa lembrou uma antiga música cantando um pedacinho: Quem se apaixonou por Che Guevara até tapa na cara levou. O que me intriga é ver que hoje ainda muitos jovens tem a mesma mentalidade de seus pais e avós que acreditam que a ditadura militar foi boa para o Brasil. Mas felizmente a UJS vive para a luta contra toda forma de preconceito e de alienação popular. Pois o lema que seguimos é: ‘LUTAR, VENCER E NUNCA DESISTIR.’
Fernanda Campos Malverdi
Sec. de Organização - UJS Vitória

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Estudantes Vão ás Ruas em Linhares(ES)

Estudantes de Linhares, Espírito Santo, organizaram-se novamente para reivindicar seus direitos ao ensino superior público, gratuito e de qualidade na faculdade pública localizada no município. A manifestação teve início às 8 horas da última quarta-feira (07/10/09), em frente ao Colégio “Emir de Macedo Gomes” (Estadual), e foi organizado pelo grêmio estudantil e entidades solidárias ao movimento. O protesto visou cobrar do atual prefeito de Linhares e empresário do setor de educação, Guerino Zanon, que cumpra sua promessa de campanha, que consistia em manter e aperfeiçoar o ensino na FACELI (faculdade municipal). A promessa pode ser provada através de um vídeo que circula no Youtube e que foi exposto em um tópico da comunidade virtual do município no Orkut. Além disso, os estudantes cobraram a abertura das inscrições para o vestibular, conforme já determinado pelo Ministério Público.Os estudantes ainda interromperam por alguns minutos o tráfego de veículo nos dois sentidos das quatro pistas da BR 101, anexa à escola. Ocasião pela qual ensejou a presença da Polícia Federal, criando um clima de animosidade. Após deixarem a frente do colégio, os estudantes atravessaram a BR-101 e seguiram pelas ruas e avenidas mais movimentadas, passando pela Praça Nestor Gomes e Colégio Bartouvino Costa, onde receberam apoio de outros estudantes e da população. Os manifestantes se concentraram na Câmara Municipal, e em seguida foram para a frente da Prefeitura com a seguinte frase de ordem: “Ô, ô, ô cumpre o que falou”. Eles solicitaram a presença do prefeito, mas ele não apareceu. Adriano Alves, que estuda no Colégio Estadual, e preside o Grêmio Estudantil, afirmou que a manifestação atingiu o propósito, que era chamar a atenção de autoridades e a população em geral.

Matéria retirada do site www.ujs.org.br


terça-feira, 29 de setembro de 2009

17 Anos Atrás.


A 17 anos atrás a UJS mobilizou milhares de jovens, para construir um Brasil melhor. O nome desse movimento foi "Caras-Pintadas", com essa mobilização em massa a UJS junto com os jovens que nos apoiaram conseguiu uma das mais importantes vitórias, que foi o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. A UJS continua lutando para que mais vitórias importantes como está sejam conquistadas pelos jovens do Brasil e com isso chegaremos mas próximo de um país melhor para viver e trabalhar.
Fernanda Campos Malverdi
Sec. de Organização-UJS Vitória

domingo, 27 de setembro de 2009

Churrasco do 25° Aniversário da UJS







A Nova Geração da UJS











Os que estão prestes a sair.















Antiga UJS.







Conferência do PCdoB


Conferência do PCdoB Vitória

A Conferência do PCdoB em Vitória revelou jovens como o Diretor da Frente LGBT. Com garra e força tão caracteristicas da juventude ele fez uma bela intervenção perante o vice governador Ricardo Ferraço o Vereador do PCdoB em Vitória Namy Chequer e vários outros representantes tanto do PCdoB quando do estado. Parabéns Hullifas Lopes Nogueira.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

25 Anos de Lutas e Vitórias

São hoje 25 anos de vida da maior organização da juventude brasileira. E nesses anos batalhamos para que a juventude fosse vista pela sociedade como participante e presente na vida politica. Com o espirito ativo e rebelde da juventude chegamos a grandes vitórias em todo territorio brasileiro. Mas em nosso aniversário são os jovens que mais comemorão pois esse aniversário não é só de nossa organização e sim de todos que nos apoiam e que nos ajudam a nunca parar de batalhar e estamos presentes em todas as áreas em que os jovens estão presentes. E o maior presente que podemos receber é a confiança e a presença de todos os jovens que estão ou que ainda vão estar em nossa entidade, pois esse aniversário também é seu. Pela luta e pela juventude. Venha fazer parte da maior juventude do Brasil. Viva a UJS, Viva a rebeldia. Parabéns para todos e todas participantes de nossa entidade.
Fernanda Campos Malverdi
Sec. de Organização - UJS-VITÓRIA

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Apresentação

PORRA CARALHO AQUI NÃO TEM HISTÓRIA EXISTE UJS EM CADA CANTO DE VITÓRIA...
Somos a maior organização do Brasil desde Oiapoque ao Chui em cada estado em cada cidade a uma direção. E aqui em nossa cidade não é diferente estamos organizados nas principais escolas e nas principais faculdades, atuamos nas mais diferças frentes da juventude estamos no meio das jovens mulheres, dos jovens trabalhadores, dos bairros e etc.. Este blog foi feito para todos os jovens que são discriminados pela sociedade capitalista no mundo. Viva o Socialismo e a rebeldia da juventude.
SOMOS A UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA.